quarta-feira, 6 de junho de 2007

Músicas...

A continuación van a encontrar una serie de canciones que me gustan, por la letra, el ritmo, los instrumentos usados en las versiones que escuché...
En fin, la música para esta vida es un impulso y un motor, para bailar, empezar a bailar de nuevo y también para permanecer quieta, en ese instante eterno antes del proximo movimiento...
Buena musica para una buena vida...



Atrás do trio elétrico

Composição: Caetano Veloso

ATRÁS DO TRIO ELÉTRICO
SÓ NÃO VAI QUEM JÁ MORREU
QUEM JÁ BOTOU PRA RACHAR
APRENDEU, QUE É DO OUTRO LADO
DO LADO DE LÁ DO LADO
QUE É LÁ DO LADO DE LÁO SOL É SEU
O SOM É MEU
QUERO MORRER
QUERO MORRER JÁ
O SOM É SEU
O SOL É MEU
QUERO VIVER
QUERO VIVER LÁ
NEM QUERO SABER SE O DIABO
NASCEU, FOI NA BAHI ... FOI NA BAHIA
O TRIO ELÉTRICO
O SOL ROMPE
UNO MEIO-DIANO MEIO-DIA


Brasil

Cazuza


Não me convidaram

Pra esta festa pobre

Que os homens armaram

Pra me convencer

Apagar sem ver

Toda essa droga

Que já vem malhada

Antes d'eu nascer

Não me ofereceram

Nem um cigarro

Fiquei na porta

Estacionando os carros

Não me elegeram

chefe de nada

O meu cartão de crédito

É uma navalha

Brasil mostra a tua cara

Quero ver quem paga

Pra gente ficar assim

Brasil qual é o teu negócio

O nome do teu sócio

Confia em mim


Não me convidaram

Pra esta festa pobre

Que os homens armaram

Pra me convencer

Apagar sem ver

Toda essa droga

Que já vem malhada

Antes d'eu nascer

Não me sortearam a

garota do Fantástico

Não me subornaram

Será que é o meu fim

Ver TV a cores na

Taba de um índio

Programada pra

Só dizer sim, sim

Brasil mostra a tua cara

Quero ver quem paga

Pra gente ficar assim

Brasil qual é o teu negócio

O nome do teu sócio

Confia em mim

Grande pátria desimportante

Em nenhum instante

Eu vou te trair

Não, não vou te trair

Brasil mostra a tua cara

Quero ver quem paga

Pra gente ficar assim

Brasil qual é o teu negócio

O nome do teu sócio

Confia em mim

Brasil mostra a tua cara

Quero ver quem paga

Pra gente ficar assim

Brasil qual é o teu negócio

O nome do teu sócio

Confia em mim,

Confia em mim Brasil...



Pratododia - O Teatro Mágico


Como arroz e feijão,
é feita de grão em grão
Nossa felicidade

Como arroz e feijão
A perfeita combinação
Soma de duas metades

Como feijão e arroz
que só se encontram depois de abandonar a embalagem
Mas como entender que os dois
Por serem feijão e arroz
Se encontram só de passagem

Me jogo da panela
Pra nela eu me perder
Me sirvo a vontade… que vontade de te ver

O dia do prato chegou é quando eu encontro você
Nem me lembro o que foi diferente!
Mas assim como veio acabou e quando eu penso em você
Choro café e você chora leite

Choro café e você chora leite



O Mestre-Sala Dos Mares

Composição: João Bosco/Aldir Blanc


Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas, jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas
Jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão que a exemplo do feiticeiro gritava então:
Glória aos piratas
As mulatas
As sereias
Glória a farofa
A cachaça
As baleias
Glória a todas as lutas inglórias que atravéz da nossa história não esquecemos jamais
Salve o navegante negro que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas salveSalve o navegante negro que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo



Não enche

Caetano Veloso


Me larga, não enche
Você não entende nada e eu não vou te fazer entender
Me encara, de frente
É que você nunca quis ver, não vai querer, nem vai ver
Meu lado, meu jeito,
O que eu herdei de minha gente e nunca posso perder
Me larga, não enche
Me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver
Cuidado, oxente!
Está no meu querer poder fazer você desabar
Do salto, nem tente
Manter as coisas como estão porque não dá, não vai dar
Largada, demente
A melodia do meu samba põe você no lugar
Me larga, não enche
Me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar
Eu vou
Clarificar
A minha voz
Gritando: nada mais de nós!
Mando meu bando anunciar
Vou me livrar de você
Harpia, aranha!
Sabedoria de rapina e de enredar, de enredar
Perua, piranha,
Minha energia é que mantém você suspensa no ar
Pra rua! se manda!
Sai do meu sangue sanguessuga, que só sabe sugar
Pirata, malandra!
Me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar

Vagaba, vampira!
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha!
pensa que é a dona e eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé?
À-toa, vadia!
Começa uma outra história aqui na luz deste dia "D"
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou vou viver mil,
Eu vou viver sem você.

Vagaba, vampira!
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha!
pensa que é a dona e eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé?
À-toa, vadia!
Começa uma outra história aqui na luz deste dia "D"
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou vou viver mil,
Eu vou viver sem você.
Eu vou viver sem você.
Na luz desse dia "D".
Eu vou viver sem você.

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