En fin, la música para esta vida es un impulso y un motor, para bailar, empezar a bailar de nuevo y también para permanecer quieta, en ese instante eterno antes del proximo movimiento...
Buena musica para una buena vida...
Atrás do trio elétrico
Composição: Caetano Veloso
Composição: Caetano Veloso
ATRÁS DO TRIO ELÉTRICO
SÓ NÃO VAI QUEM JÁ MORREU
QUEM JÁ BOTOU PRA RACHAR
APRENDEU, QUE É DO OUTRO LADO
DO LADO DE LÁ DO LADO
QUE É LÁ DO LADO DE LÁO SOL É SEU
O SOM É MEU
QUERO MORRER
QUERO MORRER JÁ
O SOM É SEU
O SOL É MEU
QUERO VIVER
QUERO VIVER LÁ
NEM QUERO SABER SE O DIABO
NASCEU, FOI NA BAHI ... FOI NA BAHIA
O TRIO ELÉTRICO
O SOL ROMPE
UNO MEIO-DIANO MEIO-DIA
Brasil
Cazuza
Não me convidaram
Pra esta festa pobre
Que os homens armaram
Pra me convencer
Apagar sem ver
Toda essa droga
Que já vem malhada
Antes d'eu nascer
Não me ofereceram
Nem um cigarro
Fiquei na porta
Estacionando os carros
Não me elegeram
chefe de nada
O meu cartão de crédito
É uma navalha
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim
Não me convidaram
Pra esta festa pobre
Que os homens armaram
Pra me convencer
Apagar sem ver
Toda essa droga
Que já vem malhada
Antes d'eu nascer
Não me sortearam a
garota do Fantástico
Não me subornaram
Será que é o meu fim
Ver TV a cores na
Taba de um índio
Programada pra
Só dizer sim, sim
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim
Grande pátria desimportante
Em nenhum instante
Eu vou te trair
Não, não vou te trair
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim,
Confia em mim Brasil...
Pra esta festa pobre
Que os homens armaram
Pra me convencer
Apagar sem ver
Toda essa droga
Que já vem malhada
Antes d'eu nascer
Não me ofereceram
Nem um cigarro
Fiquei na porta
Estacionando os carros
Não me elegeram
chefe de nada
O meu cartão de crédito
É uma navalha
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim
Não me convidaram
Pra esta festa pobre
Que os homens armaram
Pra me convencer
Apagar sem ver
Toda essa droga
Que já vem malhada
Antes d'eu nascer
Não me sortearam a
garota do Fantástico
Não me subornaram
Será que é o meu fim
Ver TV a cores na
Taba de um índio
Programada pra
Só dizer sim, sim
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim
Grande pátria desimportante
Em nenhum instante
Eu vou te trair
Não, não vou te trair
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim
Brasil mostra a tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil qual é o teu negócio
O nome do teu sócio
Confia em mim,
Confia em mim Brasil...
Pratododia - O Teatro Mágico
Como arroz e feijão,
é feita de grão em grão
Nossa felicidade
Como arroz e feijão
A perfeita combinação
Soma de duas metades
Como feijão e arroz
que só se encontram depois de abandonar a embalagem
Mas como entender que os dois
Por serem feijão e arroz
Se encontram só de passagem
Me jogo da panela
Pra nela eu me perder
Me sirvo a vontade… que vontade de te ver
O dia do prato chegou é quando eu encontro você
Nem me lembro o que foi diferente!
Mas assim como veio acabou e quando eu penso em você
Choro café e você chora leite
Choro café e você chora leite
O Mestre-Sala Dos Mares
Composição: João Bosco/Aldir Blanc
Composição: João Bosco/Aldir Blanc
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas, jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas
Jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão que a exemplo do feiticeiro gritava então:
Glória aos piratas
As mulatas
As sereias
Glória a farofa
A cachaça
As baleias
Glória a todas as lutas inglórias que atravéz da nossa história não esquecemos jamais
Salve o navegante negro que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas salveSalve o navegante negro que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
Não enche
Caetano Veloso
Me larga, não enche
Você não entende nada e eu não vou te fazer entender
Me encara, de frente
É que você nunca quis ver, não vai querer, nem vai ver
Meu lado, meu jeito,
O que eu herdei de minha gente e nunca posso perder
Me larga, não enche
Você não entende nada e eu não vou te fazer entender
Me encara, de frente
É que você nunca quis ver, não vai querer, nem vai ver
Meu lado, meu jeito,
O que eu herdei de minha gente e nunca posso perder
Me larga, não enche
Me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver
Cuidado, oxente!
Está no meu querer poder fazer você desabar
Do salto, nem tente
Manter as coisas como estão porque não dá, não vai dar
Largada, demente
A melodia do meu samba põe você no lugar
Me larga, não enche
Me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar
Eu vou
Cuidado, oxente!
Está no meu querer poder fazer você desabar
Do salto, nem tente
Manter as coisas como estão porque não dá, não vai dar
Largada, demente
A melodia do meu samba põe você no lugar
Me larga, não enche
Me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar
Eu vou
Clarificar
A minha voz
Gritando: nada mais de nós!
Mando meu bando anunciar
Vou me livrar de você
Harpia, aranha!
Sabedoria de rapina e de enredar, de enredar
Perua, piranha,
Minha energia é que mantém você suspensa no ar
A minha voz
Gritando: nada mais de nós!
Mando meu bando anunciar
Vou me livrar de você
Harpia, aranha!
Sabedoria de rapina e de enredar, de enredar
Perua, piranha,
Minha energia é que mantém você suspensa no ar
Pra rua! se manda!
Sai do meu sangue sanguessuga, que só sabe sugar
Pirata, malandra!
Me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar
Vagaba, vampira!
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha!
pensa que é a dona e eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé?
Sai do meu sangue sanguessuga, que só sabe sugar
Pirata, malandra!
Me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar
Vagaba, vampira!
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha!
pensa que é a dona e eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé?
À-toa, vadia!
Começa uma outra história aqui na luz deste dia "D"
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou vou viver mil,
Eu vou viver sem você.
Começa uma outra história aqui na luz deste dia "D"
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou vou viver mil,
Eu vou viver sem você.
Vagaba, vampira!
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha!
pensa que é a dona e eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé?
À-toa, vadia!
Começa uma outra história aqui na luz deste dia "D"
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou vou viver mil,
Eu vou viver sem você.
Eu vou viver sem você.
Na luz desse dia "D".
Eu vou viver sem você.
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha!
pensa que é a dona e eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé?
À-toa, vadia!
Começa uma outra história aqui na luz deste dia "D"
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou vou viver mil,
Eu vou viver sem você.
Eu vou viver sem você.
Na luz desse dia "D".
Eu vou viver sem você.
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